O Procon-SP sugeriu em reunião com representantes do Banco Central que a instituição apure qual o valor máximo utilizado pela maioria dos usuários da ferramenta e limite as movimentações a R$ 500 por mês até que hajam mecanismos de segurança suficientes.
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Implementado em novembro do ano passado, o sistema de pagamento instantâneo ganhou larga adesão do público. Mas também tem sido usado para aplicação de golpes por meio do WhatsApp, sequestros relâmpagos e outros tipos de ações criminosas.
“Nós reconhecemos os benefícios trazidos pelo Pix e entendemos que não se pode travar o avanço tecnológico, mas é preciso que a segurança do consumidor seja garantida”, afirma Fernando Capez, diretor executivo do Procon-SP.
No Procon-SP, de janeiro a agosto deste ano, foram registradas 2.500 reclamações relacionadas ao Pix, sendo que só de julho a agosto foram mil. Os maiores problemas foram: devolução de valores/reembolso; SAC sem resposta/solução; compra/saque não reconhecido; produto ou serviço não contratado; e venda enganosa.